Sandra Bullock esteve na Glamour e lá falou sobre a sua vida e o seu divórcio.
Em não lhe pedirem para ser “a rapariga” nos filmes:
“Eles não queriam que fosse a rapariga. “Porque não era classicamente bonita” Eu adorava comédia, eu era a melhor amiga. Isso seguiu-me para me exprimir de forma mais autêntica. Por não servir num certo modelo, deu-me a carreira que queria.
Em pedir que a sua personagem fosse mulher em vez de homem
“Eu fiz como a minha mãe fez: pus as prioridades à frente. Ás vezes dizem-nos que não. Mas eu esperava um não, não esperava um sim. Por isso fiquei nervosa. Não sabia se o George [Clooney] faria isto por si mesmo.”
Os eventos que lhe deram conhecimento de si
“Ser mãe e o divórcio – e não apenas o divórcio mas o que se seguiu. Outra vez, deixei isso afectar-me. Eu ouvi tudo. Ao menos uma criança obriga-me a seguir o caminho certo da melhor forma”.
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