Paris Jackson deu a sua segunda entrevista via texto, desta vez para a Vogue Austrália. Eu pensava que seria irritante para um entrevistador, ter que inferir todas as inflexões e emoções no que é digitado. E ficam perdidos os lugares de humor. No caso de Paris, ela viveu fora do mundo exterior a maior parte da sua vida e agora está aí, talvez ela sinta-se mais segura escondida atrás de uma tela. Eu sei que foi ela que virou todos os holofotes sobre si, mas ainda deve ser esmagador. O editorial está bem. Eu não estou particularmente impressionada com a moda ou a modelagem de Paris nas fotos. A capa é a única que eu gosto. Quanto à própria entrevista, as poucas citações lançadas antes da questão são sobre como ela se vê como modelo para as jovens e ela reitera que ela está focada para construir a sua plataforma para que ela possa deixar uma “marca positiva”. As suas causas:
“Eu tenho tantas causas que são queridas para o meu coração e lutar pelas pessoas, acho que é o meu dever. Mas agora estou a fazer moda, um grande foco – bem, principalmente no que estou a pôr mais esforço – é garantir que a minha própria criatividade pessoal mostre o que estou a fazer enquanto estou a trabalhar”. A deixar a sua marca:
“Eu quero deixar uma marca positiva no mundo da moda. Principalmente sobre os media e o padrão de beleza estereotipada que é explodido em todas as revistas que tu vês”. Ao ser um modelo a seguir:
“Eu já tenho muitas meninas jovens a olhar para mim e eu quero ser algo que os pais delas sintam-se confortáveis que elas sigam”. As cinco palavras que definem sua essência:
“Determinada, apaixonada, esperançosa, natural e honesta”.