Eva Green foi capa da The Edit, e fez uma entrevista para a revista em que fala acerca de vários tópicos, aqui ficam algumas das melhores partes da entrevista:
Ela não está nas redes sociais:
“Porque eu não quero embebedar-me e estar tipo “bblahblahblah”. às vezes escrevo mensagens bêbeda. Portanto se fosse no Twitter… Há algo de desesperado nisso: “Olha para o que fiz!”. Não. E odeio selfies. Há tantas pessoas a pedirem-me selfies, é triste. Querem uma foto, mas é acerca deles, em vez de partilharem um momento. Parece que me roubam algo, em vez de olharem para mim e ficarem “Eu gosto do teu trabalho”.
Ser atriz é emprego?
“Decididamente não é um emprego. Adoro ter tempo para dissecar uma personagem, sou muito croma nesse aspeto… Até os atores com quem sou amiga, não são atores atores. É um trabalho narcisista. A ambição enoja-se: torna-se assustadora nas pessoas.”
A ideia de uma Bond feminina:
“Acho que Bond devia continuar a ser um homem. Claro que pode haver um filme sobre uma mulher espia, mas Bond tem de ser homem.”