Chrissy Teigen está na capa de Marie Claire. Eu nem sei porquê, eu nem tenho a certeza do que ela está a promover para além de si mesma, mas adoro o editorial. O fotógrafo capta-a lindamente e lembro-me que Chrissy é realmente boa modelo. Eu gosto do vestido Gucci na capa, o que me surpreende porque não é o meu estilo normal.
Mas Chrissy é mais “direta” do que os modelos nos dias de hoje. Ela tem os seus livros de receitas, mas também está a ter uma atitude de não ser filtrada, seja a mostrar as suas estrias, a falar sobre sua depressão pós-parto, postar fotos a beber ou dizer o que quiser naquele momento, que é exatamente o que aconteceu durante esta entrevista. O que começou comigo, a acenar com a cabeça, acabou comigo, a querer apagar esta memória.
Ao expandir a família:
“Eu definitivamente adotaria ou teria filhos adotivos. Mas adorei estar grávida. Talvez deveria estar com medo [de ter depressão pós-parto novamente], mas eu nem sei. Não poderia ser pior do que era – poderia?”
Ao ser muito honesta:
“Eu era a pessoa que tinha o B.I. falso no secundário e na faculdade, mostrava-o e dizia ‘Desculpe; É falso’, e fugia. Eu não sei se é ser muito honesta ou muito ansiosa – talvez seja uma combinação de ambos”.
A parte do seu corpo que ela pensou que o John nunca visse:
“John e eu tivemos um encontro duplo, e nós estávamos a brincar quando digo, ‘John nunca viu o meu anus’. E John diz: ‘Estás a brincar?? Todas as vezes que alguém faz qualquer coisa de quatro, tu vês o anus. Eu vejo isso sempre.” Eu disse, “Nós nunca mais vamos fazer de quatro”.